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No Chile...
No Chile, de acordo com reportagem do periódico “El Mercurio”, a forca aérea entregou recentemente ao Ministério da Defesa um informe técnico para a definição da aquisição de um novo satélite, que virá substituir o SSOT, colocado em órbita em dezembro de 2011 e com vida útil estimada em cinco anos.
A expectativa e que o processo de análise seja concluído ainda no primeiro semestre deste ano e depois seja iniciada uma concorrência internacional para a seleção de um novo modelo. O SSOT, também conhecido como FaSat Charlie [ilustração acima], foi construído pela europeia Astrium, hoje parte da Airbus Defence and Space.
Na Bolívia...
Por sua vez, na Bolívia, segundo informações reproduzidas por meios locais, o diretor da Agência Boliviana Espacial (ABE) afirmou na ultima semana que o projeto de construção e lançamento de seu primeiro satélite de observação conta com o apoio de especialistas da França. As especificações do satélite, que se chamara Bartolina Sisa, foram concluídas no ano passado.
"Tivemos também a sorte de receber a visita de alguns especialistas franceses, estamos trabalhando com eles para fazer uma revisão final de nosso projeto (...) que esta praticamente concluído", afirmou Iván Zambrana, presidente da ABE.
No rol de potenciais interessados em fornecer o sistema, estão empresas francesas, como a Airbus Defence and Space e a Thales Alenia Space.
... e na Venezuela
Apesar da grave crise financeira, agravada com a queda do preço do petróleo - praticamente o seu único produto de exportação, o governo venezuelano reafirmou recentemente a criação de uma fábrica de satélites científicos e de observação, com massa de ate 500 kg, em parceria com a China. A intenção de construir uma fábrica local não é nova e existe ao menos desde 2010.
A fábrica devera ser baseada inicialmente no Centro de Investigación y Desarrollo Espacial (CIDE), situado na cidade de Puerto Cabello, no estado de Carabobo, que deve ser inaugurado ate o final deste ano.
A Venezuela figura hoje como a principal cliente na América Latina da indústria espacial chinesa, que já forneceu um satélite de comunicações e outro de observação. Um terceiro artefato, também de observação, foi encomendado em julho de 2014.
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