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Embaixador do Reino Unido visita a AEB
Brasília, 2 de abril de 2015 – As possibilidades e oportunidades de cooperação espacial, principalmente na área de satélites e suas aplicações entre o Brasil e o Reino Unido foram discutidas nesta quarta-feira (1) em encontro do presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, e o Embaixador do Reino Unido no Brasil, Alex Ellis, e a diretora de Ciência e Inovação da Embaixada Britânica, Julia Knights.
O Reino Unido é um dos países pioneiros na pesquisa e uso de pequenos satélites e dispõe de empresas especializadas neste campo. Os britânicos também dominam tecnologias espaciais necessárias à previsão e mitigação de desastres naturais.
O presidente da AEB sugeriu ao Embaixador visitar o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), sediados em São José dos Campos (SP).
A visita ao Cemaden oferece também ao representante britânico a oportunidade de conhecer o Parque Tecnológico da cidade, que se destaca entre as instituições do gênero no país.
Também participou da audiência o chefe da Assessoria de Cooperação Internacional da AEB, José Monserrat Filho.
Fonte: AEB
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Um comentário:
Mais uma parceria que vai acabar em nada, lamentável, o programa espacial brasileiro é praticamente inexistente, fala-se muito, tem-se muitas reuniões, muitos foguetes de sondagem, de treinamento são laçados, mas satelitizador nem em sonho e não há nem sequer previsão se realmente continuarão a ser desenvolvidos, o VLS-1 tem adiado seu lançamento tecnológico a cada ano que passa, o satélite Amazônia-1 que precisou de peças Argentinas está pelo jeito "perdido" esta mais em terra que no espaço, aliás a Argentina que hoje é notavelmente a potência espacial disparada e dominante no hemisfério sul com o desenvolvimento de satélite de comunicações da série Arsat e outros , seu foguete Tronador-2 avançando. E no Brasil se comprando o satélite pronto de defesa e comunicações, me impressiona imensamente como as pessoas que trabalham no ministério de defesa permitiram isso, uma vez que o fato de operar por conta própria um satélite comprado por inteiro não impede a empresa provedora da tecnologia do satélite "embaralhar dados" ou pior espionar já que desenvolveu a tecnologia. Quase todas as poucas empresas nacionais de tecnologia vendidas a grupo estrangeiros. A ACS nem se fala, ofende até a enésima geração de brasileiros que está por vir se tiver. O pior é que o Brasil vai ficar dependente tecnologicamente da Argentina e aí quero ver aguentar eles que vão poder ditar regras sobre o comércio local, assim como fazem os países que detém um determinado tipo de tecnologia que um outro país não tem.
Sobre nosso programa espacial: tem sim uma luz no final do túnel, mas é o trem vindo.
Peço desculpas pelo erro de gramática, essa é minha opinião.
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