Durante o Paris Air Show, que aconteceu na última semana na capital francesa,
as agências espaciais da Itália (ASI) e do México (AEM) firmaram uma declaração conjunta tratando da cooperação no âmbito
espacial entre os dois países.
A declaração, assinada pelos diretores das duas agências, foi precedida por u a visita no último mês de março de uma missão ida ASI à Cidade do México, ocasião em que foi discutida a possibilidade da instalação de um centro satelital, com enfoque em Observação Terrestre, no país latino-americano.
Segundo informações da ASI, o objetivo do governo mexicano é contar com centros para planejamento, integração de satélites e operações, num projeto que deve ainda envolver a iniciativa privada local.
No escopo de cooperação entre os dois países figuram também projetos de pesquisas sobre o espaço profundo e a problemática do chamado “lixo espacial”, e missões envolvendo balões estratosféricos.
A declaração, assinada pelos diretores das duas agências, foi precedida por u a visita no último mês de março de uma missão ida ASI à Cidade do México, ocasião em que foi discutida a possibilidade da instalação de um centro satelital, com enfoque em Observação Terrestre, no país latino-americano.
Segundo informações da ASI, o objetivo do governo mexicano é contar com centros para planejamento, integração de satélites e operações, num projeto que deve ainda envolver a iniciativa privada local.
No escopo de cooperação entre os dois países figuram também projetos de pesquisas sobre o espaço profundo e a problemática do chamado “lixo espacial”, e missões envolvendo balões estratosféricos.
Apesar de ser a segunda maior economia da América Latina - atrás apenas do Brasil, o México tem um programa espacial pouco evoluído em comparação com os de seus congêneres, como a Argentina, o Brasil, a Venezuela e o Peru. Seu principal programa é o MEXSAT, de comunicações, mas que não envolve um componente industrial local - os satélites foram contratados em indústrias dos EUA.
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