No início deste mês, a companhia australiana NBN (National Broadband
Network) assinou um contrato com a europeia Arianespace para o
lançamento de seus dois primeiros satélites geoestacionários de
comunicações, negócio que, segundo a imprensa australiana, alcança o
montante de 300 milhões de dólares.
A notícia é interessante por revelar, ainda que sem confirmação oficial, os custos de lançamentos, informação geralmente guardada a "sete chaves" por seu caráter comercial estratégico.
Reconhecidamente mais cara que seus concorrentes, fato é que mesmo operadoras novas têm optado por se apoiar na confiabilidade do Ariane 5, que já somou quase 60 lançamentos consecutivos bem sucedidos. Falhas em lançamentos e os consequentes atrasos em missões nos manifestos trazem enormes prejuízos às empresas de comunicações, daí a importância e necessidade de se buscar a máxima segurança possível no transporte de um satélite até sua órbita.
Os últimos contratos assinados pela Arianespace indicam o excelente momento pelo qual passa a operadora. A empresa se consolidou na posição de líder no mercado, num momento em que seus concorrentes diretos também passam por sérios problemas de confiabilidade (falhas em missões dos lançadores russos Proton e Zenit 3SL).
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A notícia é interessante por revelar, ainda que sem confirmação oficial, os custos de lançamentos, informação geralmente guardada a "sete chaves" por seu caráter comercial estratégico.
Reconhecidamente mais cara que seus concorrentes, fato é que mesmo operadoras novas têm optado por se apoiar na confiabilidade do Ariane 5, que já somou quase 60 lançamentos consecutivos bem sucedidos. Falhas em lançamentos e os consequentes atrasos em missões nos manifestos trazem enormes prejuízos às empresas de comunicações, daí a importância e necessidade de se buscar a máxima segurança possível no transporte de um satélite até sua órbita.
Os últimos contratos assinados pela Arianespace indicam o excelente momento pelo qual passa a operadora. A empresa se consolidou na posição de líder no mercado, num momento em que seus concorrentes diretos também passam por sérios problemas de confiabilidade (falhas em missões dos lançadores russos Proton e Zenit 3SL).
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