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Engenheiros se capacitam para operar satélite geoestacionário nacional
Brasília, 24 de novembro de 2015 – Este mês, 24 militares das Forças Armadas concluem a primeira fase de preparação para integrar o grupo que vai operar o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC).
O equipamento, que atenderá demandas de comunicações militares e civis – como o Plano Nacional de Banda Larga, será lançado em 2016 a partir da base de Kourou, na Guiana Francesa, no foguete Ariane 5.
“A expectativa da sociedade sobre o SGDC é muito grande em relação à autonomia nas comunicações do governo”, afirma o coronel Hélcio Vieira Júnior, Comandante do Núcleo do Centro de Operações Espaciais Principal (Nucope- P).
Com duração de quatro meses, o curso realizado em São José dos Campos (SP) objetiva unificar o conhecimento básico sobre o segmento espacial dos profissionais de diferentes áreas. “O assunto espacial é muito específico. Os engenheiros de computação, telecomunicações e eletrônica, entre outros, precisam dessa base de conhecimento”, detalha.
É o caso do tenente-coronel Sidney César Coelho Alves. Aviador pós-graduado em guerra eletrônica dedicou anos de sua carreira na administração do Sistema de Comunicações Militares (Siscomis) no Ministério da Defesa (MD. Agora, está imerso em aulas do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) sobre teorias, métodos de lançamentos, materiais usados na construção de um equipamento, sistemas e subsistemas empregados em satélites, entre outros. “Temos uma visão geral em termos espaciais”, afirma o oficial.
Visita – À medida que se aproxima o período de lançamento, se intensificam os preparativos da equipe que vai operá-lo. No início do mês, o grupo esteve em Guaratiba (RJ) para conhecer o centro de operações da empresa Star One. Este centro opera sete satélites, entre eles o Star One C1 e Star One C2 – satélites geoestacionários de comunicações que fornecem serviços para o Sistema Militar de Comando e Controle do MD. “Vimos na prática como é a operação e tivemos uma visão futura do que vamos fazer”, diz o tenente-coronel Sidney.
A visita faz parte do currículo do curso, cuja realização no Brasil é pioneira. O projeto é resultado de um esforço conjunto de diferentes instituições, como Agência Espacial Brasileira (AEB), Inpe, ITA, MD e Comando da Aeronáutica.
Nas primeiras semanas, o grupo participou de aulas do curso itinerante da Força Aérea dos Estados Unidos sobre operação de satélites. “Esse curso não existe no Brasil. Tivemos que partir do zero para construí-lo”, revela o comandante do Nucope- P.
Um segundo grupo de profissionais realiza os cursos preparatórios em centros de operações na Europa, no Chile e na América do Norte. Os primeiros passos neste sentido iniciaram ainda em 2014.
A próxima fase, prevista para o primeiro trimestre de 2016, prevê que os dois grupos estejam aptos para participar do curso com a fabricante do SGDC, a empresa francesa Thales Alenia Space.
Fonte: FAB, via AEB.
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4 comentários:
Chega a ser cômico!
Primeiro: Desde quando um produto 100% importado pode ser chamado de NACIONAL?
Segundo: O Brasil está muito distante de ter tecnologia nacional desenvolvida para construir que seja um satélite de tupiniquim 100% nacional. Os SCD's só aconteceram porque eram outros tempos. Hoje, nem temos condições para reproduzí-los, quanto mais um satélite geoestacionário. Estamos longe de alcançar nosso vizinhos da Argentina, que em 11 meses lançaram o ARSAT-1 e ARSAT-2.
Outra coisa muita cômica são esses treinamentos no exterior (Thales Alenia), onde se vende a ilusão de "transferência de tecnologia" Sei de engenheiros, alguns inclusive apadrinhados e anglo-analfabetos que ficaram lá sentados numa salinha fechada um ano levando papel de um lado para o outro. É um jeito fácil de fazer turismo de graça pela GovTur Turismo.
Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos desta comédia da recente história do programa espacial brasileiro.
Chega a ser cômico!
Primeiro: Desde quando um produto 100% importado pode ser chamado de NACIONAL?
Segundo: O Brasil está muito distante de ter tecnologia nacional desenvolvida para construir que seja um satélite de tupiniquim 100% nacional. Os SCD's só aconteceram porque eram outros tempos. Hoje, nem temos condições para reproduzí-los, quanto mais um satélite geoestacionário. Estamos longe de alcançar nosso vizinhos da Argentina, que em 11 meses lançaram o ARSAT-1 e ARSAT-2.
Outra coisa muita cômica são esses treinamentos no exterior (Thales Alenia), onde se vende a ilusão de "transferência de tecnologia" Sei de engenheiros, alguns inclusive apadrinhados e anglo-analfabetos que ficaram lá sentados numa salinha fechada um ano levando papel de um lado para o outro. É um jeito fácil de fazer turismo de graça pela GovTur Turismo.
Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos desta comédia.
Chega a ser cômico!
Primeiro: Desde quando um produto 100% importado pode ser chamado de NACIONAL?
Segundo: O Brasil está muito distante de ter tecnologia nacional desenvolvida para construir que seja um satélite de tupiniquim 100% nacional. Os SCD's só aconteceram porque eram outros tempos. Hoje, nem temos condições para reproduzí-los, quanto mais um satélite geoestacionário. Estamos longe de alcançar nosso vizinhos da Argentina, que em 11 meses lançaram o ARSAT-1 e ARSAT-2.
Outra coisa muita cômica são esses treinamentos no exterior (Thales Alenia), onde se vende a ilusão de "transferência de tecnologia" Sei de engenheiros, alguns inclusive apadrinhados e anglo-analfabetos que ficaram lá sentados numa salinha fechada um ano levando papel de um lado para o outro. É um jeito fácil de fazer turismo de graça pela GovTur Turismo.
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Chega a ser cômico!
Primeiro: Desde quando um produto 100% importado pode ser chamado de NACIONAL?
Segundo: O Brasil está muito distante de ter tecnologia nacional desenvolvida para construir que seja um satélite de tupiniquim 100% nacional. Os SCD's só aconteceram porque eram outros tempos. Hoje, nem temos condições para reproduzí-los, quanto mais um satélite geoestacionário. Estamos longe de alcançar nosso vizinhos da Argentina, que em 11 meses lançaram o ARSAT-1 e ARSAT-2.
Outra coisa muita cômica são esses treinamentos no exterior (Thales Alenia), onde se vende a ilusão de "transferência de tecnologia" Sei de engenheiros, alguns inclusive apadrinhados e anglo-analfabetos que ficaram lá sentados numa salinha fechada um ano levando papel de um lado para o outro. É um jeito fácil de fazer turismo de graça pela GovTur Turismo.
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