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A edição de hoje (04) do jornal Valor Econômico traz algumas reportagens sobre o Programa Espacial Brasileiro, em especial quanto ao subprograma de lançadores e o projeto do satélite universitário Itasat. Para lê-las, cliquem aqui (NOTIMP, clipping da Força Aérea Brasileira).
Embora com algumas informações interessantes, as reportagens não apresentam grandes novidades. Fala-se em retomada do desenvolvimento de lançadores pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE/DCTA), como se em algum momento recente estes projetos tivessem sido interrompidos. O IAE tem realizados diversos estudos tendo em vista a fase pós-VLS-1, havendo, de fato, várias possibilidades "na mesa" (recomendamos a leitura da reportagem "Lançadores espaciais: Os planos do IAE/CTA", disponível no web-site da revista Tecnologia & Defesa). Considerando que este ano é eleitoral é até em razão de limitações legais, a chance de qualquer grande decisão concreta sobre o que virá após o VLS-1 é bastante remota.
Um tema talvez mais interessante e com elementos mais palpáveis que poderiam ser abordados na reportagem do Valor Econômico é a retomada, esta sim concreta, do projeto VLS-1. Nos últimos meses, foram realizados vários ensaios e testes visando a realização de voos experimentais já nos próximos anos. A plataforma de lançamento está em construção em Alcântara (MA) e deve ser concluída até o final do ano. Adicionalmente, ao menos uma dezena de contratos já foram assinados para o desenvolvimento e fabricação de componentes e/ou prestação de serviços para o VLS-1 ("Contratos do Programa VLS").
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3 comentários:
Engraçado... Na reportagem sobre os futuros lançadores, na revista T&D, na parte sobre o VLS Alpha, o intrevistado diz que a ação de desenvolvimento deste foguete tinha sido descontinuada, antes da conclusão do anteprojeto. Ou seja, na prática, o cancelamento do VLS-1B.
No parágrafo seguinte, ele diz que o que estava previsto para o primeiro foguete do programa Cruzeiro do Sul (O VLS Alfa, ou VLS-1B) será feito.
Agora aparece essa reportagem dizendo que o anteprojeto está para ser entregue.
Juro que não entendi... O projeto foi descontinuado, continuará, ou não?
Outro ponto conflitante: Estamos desenvolvendo um motor L75 (de 75 kN) para este foguete. Mas a reportagem diz que na verdade será usado um motor-foguete da mesma categoria, só que importado (da Rússia provavelmente).
E aí? O motor do foguete será importado? Ou só a princípio, até que o nosso termine seu desenvolvimento?
abraços a todos
Raul, é justamente por não haver qualquer certeza sobre o que acontecerá pós VLS que a matéria me pareceu vir num momento inoportuno. Qualquer decisão sobre o que vai acontecer dentro do Programa Cruzeiro do Sul (meramente conceitual) passará antes por Brasília e só depois por São José dos Campos. Ou seja, o fato é que o IAE/DCTA não tem as respostas, daí ficam falando tudo que pode acontecer, eventuais estudos, possibilidades, etc. E qualquer coisa mais concreta só vai acontecer depois das eleições, muito provavelmente. Saudações. André.
É humilhante a posição do Brasil nos tratados internacionais em que as potencias ignoram. Em comparação as potencias soberanas nucleares, o Brasil é subserviente, já que tem população, território e riquezas equivalentes as das mesmas, não podendo ter armas nucleares e nem mísseis de cruzeiro, pois seriamos pacíficos, cordeiros sem almejarmos sermos soberanos nos interesses e segurança. Intromissões e espionagens ocorrem com subterfúgios ambientais; adidos; ajudas humanitárias e até culturais. As famílias são afrontadas diuturnamente nas mídias e nas vias publicas; se ignoram a moralidade publica; sucatearam as F.A.; o ensino até com livros escandalosos e o civismo. Questões ditas ambientais servem de subterfúgios e provocam atrasos em projetos de interesses da Nação, o que não acontece nos interesses das Potencias Nucleares.Interesses não delineados alegam preservarem comunidades, por consangüinidades, sendo discriminatórios, já superados pela adoção da naturalidade ou nacionalidade.O Peru possui seis submarinos e o Brasil cinco!!!As potencias nucleares não sofrem tantas intromissões internas e externas em seus projetos de Nações Soberanas.Interesses da nação sofrem obstruções para atender minorias de brasileiros, quando propriedades centenárias e de gerações de outros nacionais são desapropriadas para obras de interesse publico, qdo a C.F. tem como diretriz :todos os brasileiros tem direitos e responsabilidade iguais.Leis absurdas autorizando as F.A. adentrarem as reservas, sendo que estas são também terras brasileiras ou as F.A. são forças alienígenas ou o governo esta reconhecendo que as reservas não são terras brasileira!.Com território continental que nos foi legado pela ousadia, muita luta e sangue de nossos antepassados e sem forças persuasivas nucleares somos um gigante satélite das potencias.
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