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Há algumas semanas, circula nos bastidores "espaciais" a informação de que a câmera inglesa RALCam 3, a ser fornecida pelo Rutherford Appleton Laboratory - Science & Technology Facilities Council (RAL-STFC) para o satélite de observação terrestre Amazônia-1, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), poderia não voar mais com o satélite brasileiro. A razão seria a necessidade de alteração na órbita do Amazônia-1, em cerca de 80 km, para a operação do imageador europeu, de alta resolução.
Em princípio, o satélite do INPE, que deve subir ao espaço a partir de 2012, deveria contar com dois sensores óticos: a RALCam 3, e a AWFI, carga útil principal atualmente em desenvolvimento pela indústria Opto Eletrônica, de São Carlos (SP).
O blog entrou em contato com o diretor do INPE, Gilberto Câmara, a fim de esclarecer oficialmente o assunto. Câmara respondeu: "Quanto ao Amazônia-1, temos dificuldades para incluir a RALCAM, devido aos custos adicionais necessários para compor a carga útil. Estamos em negociação com o governo do Reino Unido para compartilhar os custos adicionais."
Em breve, voltaremos a abordar este tema, dando mais informações.
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