domingo, 11 de outubro de 2009

Programa Espacial na TV Câmara

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Na próxima terça-feira (13), o programa "Expressão Nacional", da TV Câmara, apresentará um debate sobre o Programa Espacial Brasileiro. Segundo apurou o blog, participarão do debate os deputados federais Ribamar Alves (PSB-MA), Domingos Dutra (PT-MA), Roberto Amaral, diretor-geral da binacional ucraniano-brasileira Alcântara Cylone Space, e José Nivaldo Hinckel, engenheiro do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), e membro do conselho deliberativo da Associação Aeroespacial Brasileira (AAB) (vejam o artigo "Brasil e o Espaço", de Hinckel, publicado no blog mês passado).

O programa será exibido ao vivo das 21h30 às 22h30. A programação da TV Câmara pode ser assistida em tempo real pela internet (cliquem aqui).
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4 comentários:

Raul_m disse...

Chamaram o Roberto Amaral, diretor da ACS?

Me desculpem, mas esta palestra então é sobre outros programas espaciais, menos o brasileiro.


abraços

Brazilian Space disse...

Olá Mileski!

Confesso que como as coisas estão sendo conduzidas pelo senhor Roberto Amaral não sou um entusiasta do programa com os ucranianos por diversos motivos. Afinal está claro de que sem um acordo de Salvaguardas Tecnológicas com o EUA o mercado da ACS será bem restrito. Além disso, o foguete Cyclone 4 esta sofrendo restrições por parte dos russos com relação a partes sensíveis do foguete e de seus equipamentos correlatos o que complica ainda mais a sua conclusão. Outro problema que poderá acontecer que não está sendo levado em conta pela mídia, é que devido ao alto teor de toxicidade do combustível que será empregado pelo Cyclone 4 as operações de lançamento do foguete poderão acabar virando uma onda de protestos por parte de ONGs nacionais e internacionais e até mesmo do Greenpeace. No entanto, acabei de ler uma reportagem publicada na Revista Inovação em Pauta (Num. 4 - Págs: 25 a 27) intitulada “Brasil Desenvolve
Tecnologia de Ponta para Satélites Nacionais” onde se divulga que um dos objetivos do projeto
Sistemas Inerciais para Aplicação Aeroespacial (SIA) é usá-lo no foguete Cyclone-4 já agora em seu primeiro vôo que está programado em 2010. Se essa informação estiver correta, significaria que devido às restrições russas o Brasil está ajudando a Ucrânia a buscar soluções que certamente incluirão a participação brasileira na construção do foguete e que no futuro poderá ser muito interessante para a indústria brasileira. Você tem alguma informação sobre isso Mileski? Será que é por isso que o senhor Roberto Amaral vive dizendo que haverá transferência de tecnologia quando o acordo assinado com os ucranianos não prevê essa possibilidade? Será que devido às restrições russas estão havendo discussões sobre compensações tecnológicas?

Abs

Duda Falcão

Unidade de Carbono no Palido ponto Azul disse...

Somos três então, nada de ACS, que quer usurpar da nosso programa espacial para interesses privados e aumentar caixa de partido político. Só falta o MST querer entrar na jogada espacial e mandarem posseiros ocuparem a base de Alcantara.

phobus disse...

As más leis são a pior espécie de tirania."
(Edmund Burke)

"A única coisa necessária para o triunfo do mal é que os homens bons não façam nada. "
(Edmund Burke)

"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto"
Rui Barbosa

Dizem que em 1961 estavamos adiantados na area e espacial e fomos ultrapassados. A apreensão das 1a. s centrifugas pelos E.U., após delação de um "brasileiro" e a compra de ineficientes sistemas de purificação do uranio culminou no atraso consideravel e prejuizo a nação brasileira. Deveriam ser devidamente apurados os fatos se foram negligencias ou traições, para que se confronte se não são as mesmas ondas conspiratorias que estão minando nosso desenvolvimento tecnologico, nuclear, civismo, divisão territorial, privilegios e impunidades para alguns nacionais em detrimento dos demais, dividindo a nação brasileira.