Em breve, o Brasil contará com uma estação de recepção de dados gerados pelos sensores ASAR (Advanced Synthetic Aperture Radar) e MERIS (Medium Resolution Imaging Spectrometer) do satélite Envisat, da Agência Espacial Europeia (ESA). A antena será instalada na unidade do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) localizada na cidade de Cachoeira Paulista, interior de São Paulo.
Esta será a primeira estação do INPE para recepção de imagens geradas por um sensor radar (ASAR), hoje uma das maiores carências do País em termos de sensoriamento remoto, particularmente nos programas DETER e PRODES de monitoramento de desmatamento na Amazônia.
No momento, estão sendo instalados os processadores da estação de recepção, e a previsão é que ainda no primeiro semestre a mesma já esteja operacional. A instalação da antena foi viabilizada por meio de convênio firmado entre o INPE, a Petrobras e a Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Já há alguns anos, imagens geradas pelo ASAR têm sido utilizadas no monitoramento ambiental da Bacia de Campos, na costa do Rio de Janeiro, para a identificação de derrames de óleo no mar, daí o interesse e a razão da Petrobras ter financiado a aquisição da antena. A foto que ilustra essa nota foi gerada pelo sensor ASAR e revela a dimensão do derramamento de petróleo ocorrida em 2002 na costa da Espanha.
De acordo com informações do INPE, as imagens geradas pelo Envisat possivelmente serão utilizadas para outras aplicações além do monitoramento ambiental da Bacia de Campos, embora ainda não tenha sido definida uma política de distribuição desses dados.
Envisat
Colocado em órbita por um lançador Ariane 5 em 2002, o satélite Envisat foi construído por um consórcio de empresas lideradas pela EADS Astrium, e é equipado com dez sensores (ASAR, MERIS, AATSR, RA-2, MWR, DORIS, LRR, MIPAS, GOMOS, SCIAMACHY). Sua concepção levou em consideração quatro grandes áreas para estudos em meio-ambiente: mudanças climáticas, monitoramento de desastres naturais, aquecimento global e estudos de poluição do planeta.
Esta será a primeira estação do INPE para recepção de imagens geradas por um sensor radar (ASAR), hoje uma das maiores carências do País em termos de sensoriamento remoto, particularmente nos programas DETER e PRODES de monitoramento de desmatamento na Amazônia.
No momento, estão sendo instalados os processadores da estação de recepção, e a previsão é que ainda no primeiro semestre a mesma já esteja operacional. A instalação da antena foi viabilizada por meio de convênio firmado entre o INPE, a Petrobras e a Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Já há alguns anos, imagens geradas pelo ASAR têm sido utilizadas no monitoramento ambiental da Bacia de Campos, na costa do Rio de Janeiro, para a identificação de derrames de óleo no mar, daí o interesse e a razão da Petrobras ter financiado a aquisição da antena. A foto que ilustra essa nota foi gerada pelo sensor ASAR e revela a dimensão do derramamento de petróleo ocorrida em 2002 na costa da Espanha.
De acordo com informações do INPE, as imagens geradas pelo Envisat possivelmente serão utilizadas para outras aplicações além do monitoramento ambiental da Bacia de Campos, embora ainda não tenha sido definida uma política de distribuição desses dados.
Envisat
Colocado em órbita por um lançador Ariane 5 em 2002, o satélite Envisat foi construído por um consórcio de empresas lideradas pela EADS Astrium, e é equipado com dez sensores (ASAR, MERIS, AATSR, RA-2, MWR, DORIS, LRR, MIPAS, GOMOS, SCIAMACHY). Sua concepção levou em consideração quatro grandes áreas para estudos em meio-ambiente: mudanças climáticas, monitoramento de desastres naturais, aquecimento global e estudos de poluição do planeta.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário