.
O orçamento público da União para 2009 destina pouco mais de R$ 348,6 milhões para o Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE). Abaixo, relacionamos os principais projetos do PNAE e suas respectivas previsões orçamentárias:
- Participação da União no Capital da Alcântara Cyclone Space (ACS): R$ 50 milhões
- Estudos para a implantação do Centro Espacial de Alcântara (CEA): R$ 40 milhões
- Desenvolvimento do Satélite Lattes: R$ 3 milhões
- Desenvolvimento do Satélite do Programa Internacional de Medidas de Precipitação - GPM-Br: R$ 3 milhões
- Desenvolvimento do satélite MAPSAR: R$ 15 milhões
- Desenvolvimento do satélite Amazônia 1: R$ 40 milhões
- Desenvolvimento do satélite CBERS 3: R$ 68,4 milhões
- Desenvolvimento do satélite CBERS 4: R$ 7 milhões
- Desenvolvimento de satélites de comunicação e meteorologia: R$ 200 mil
- Desenvolvimento e lançamento de satélites tecnológicos de pequeno porte: R$ 1,760 milhão
- Controle de satélites, recepção, geração, armazenamento e distribuição de dados: R$ 7,7 milhões
- Funcionamento e atualização do Laboratório de Integração e Testes (LIT/INPE): R$ 3 milhões
- Funcionamento do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI): R$ 1,520 milhão
- Funcionamento do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA): R$ 3 milhões
- Apoio a projetos de pesquisa e desenvolvimento no setor espacial: R$ 2,350 milhões
- Desenvolvimento de produtos e processos inovadores para o setor espacial: R$ 4,570 milhões
- Desenvolvimento de Veículos Lançadores de Satélites (VLS): R$ 35,2 milhões
- Desenvolvimento e lançamento de foguetes de sondagem: R$ 3,5 milhões
- Pesquisa e desenvolvimento em tecnologias associadas a veículos espaciais: R$ 13 milhões
Vale lembrar que estes valores estão sempre sujeitos a cortes.
.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
A parte de tecnologias associadas a veículos lançadores é dividida, se eu não estiver enganado, em duas prioridades: Motores de propelente líquido e sistemas inerciais.
Os orçamentos do PNAE tem crescido substancialmente após o acidente de 2003, quando era algo como 40 milhões, saltou para 100, 200 e agora está na média de 300 milhões. Notar que o orçamento estabilizou em relação ao nao passado.
Um outro dado que eu gostaria de ver: O orçamento da reconstrução da TMI do VLS-1.
abraços]
Postar um comentário