quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Recursos do BNDES para monitoramento da Amazônia

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Contrato com o BNDES permitirá aprimorar o monitoramento por satélites da Amazônia

Quinta-feira, 30 de Outubro de 2014

O Fundo Amazônia, gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), financiará ações para ampliar e aprimorar o monitoramento ambiental por satélites realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

O contrato no valor de R$ 67 milhões foi firmado nesta terça-feira (29/10) pelo diretor da Área de Meio Ambiente do BNDES, Guilherme Lacerda, e pelos diretores do INPE, Leonel Perondi, e da Funcate, Luiz Carlos Miranda. Os  ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Clélio Campolina, e do Meio Ambiente (MMA), Izabella Teixeira, acompanharam a cerimônia de assinatura do contrato, em Brasília.

Os recursos estão relacionados ao projeto “Monitoramento Ambiental por Satélites no Bioma Amazônia” e permitirão avanços nos estudos sobre o mapeamento do uso e cobertura da terra na região e o aprimoramento do software utilizado nos sistemas para monitorar desmatamentos e degradação florestal, bem como melhorias na recepção e distribuição das imagens de sensoriamento remoto e dos métodos de estimativa de biomassa e de emissões, entre outras ações.

“Após os três anos e meio previstos para a vigência do presente projeto, os programas do INPE relacionados ao bioma Amazônia terão sido amplamente incrementados, proporcionando ao país, particularmente ao Ministério do Meio Ambiente, ferramentas ainda mais eficientes e eficazes para o monitoramento ambiental da Amazônia”, declarou o diretor do INPE, Leonel Perondi.

Durante a cerimônia, Perondi destacou o Programa Amazônia como um dos principais do INPE e apresentou seus resultados, como o PRODES, que produz as taxas anuais de desmatamento por corte raso na região, e o DETER, que serve de suporte para os órgãos fiscalizadores, o DEGRAD, entre outras atividades dedicadas à Amazônia realizadas pelo Instituto.

Confira aqui a íntegra do discurso do diretor.

Fonte: INPE
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