quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Seria uma indústria também "espacial"? - Parte II

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Uma atualização referente às informações dadas na postagem "Seria uma indústria também "espacial"?", de 13 de novembro: o blog recebeu esta semana a informação de que a empresa-alvo da companhia israelense Rafael Advanced Defense Systems não seria nenhuma das que o blog chegou a especular (embora não tenhamos mencionado os nomes), todas com atividades também na área espacial, mas sim uma majoritariamente atuante no setor de defesa, e instalada fora do Estado de São Paulo. A informação veio de uma fonte considerada bastante confiável. Uma confirmação de fato, porém, só será possível com a concretização da operação e sua divulgação ao público.

E já que falamos em aquisições, reproduzimos abaixo nota publicada na coluna "Defesa & Negócios", da revista Tecnologia & Defesa nº 119, que está nas bancas. O grupo referido na nota não atua apenas em defesa, mas também na área aeroespacial:

"O governo manda

"Vamos comprar quem o governo disser que devemos comprar". A afirmação, reservada, foi feita por um executivo de um grupo com negócios no setor de defesa no Brasil e revela a dinâmica das fusões e aquisições em setores estratégicos no País, sempre chanceladas pelo governo. Nada diferente do que acontece nos Estados Unidos e Europa."
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5 comentários:

Raul_m disse...

Ufa. Não é a Mectron.

A empresa a ser comprada tem nome e se chama Ares.



abraços

Andre Mileski disse...

Especulações, especulações... :-)

Raul_m disse...

Mas se trataria de uma compra de ações majoritárias (51%) ou compra da empresa toda?



abraços

Ramir disse...

Aff!
Menos uma empresa brasileira, o governo deveria interferir e não deixarem comprar nossas empresas estratégicas!

iurikorolev disse...

Mileski
Essa conversa de comprar empresa brasileira é empulhação dos israelenses dizendo que investiriam no Brasil, para jogar água fria na visita do presidente iraniano.
Como dizia minha vó "é conversa pra boi dormir" ...