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IAE assina termo aditivo ao contrato da obra de construção da plataforma de lançamento do VLS em Alcântara
04/03/2009
No dia 26 de fevereiro foi assinado, entre o Instituto de Aeronáutica e Espaço e o consórcio Jaraguá /Lavitta o termo aditivo ao contrato da obra de construção do novo sistema plataforma de lançamento do Veículo Lançador de Satélites (VLS). Estiveram presentes no evento de assinatura, o sub-diretor de funções do CTA, brigadeiro Pazini, o diretor do IAE, coronel Pantoja, o co-presidente da Jaraguá Cristian Jaty e o diretor-presidente da Jaraguá Nazareno das Neves, além de oficiais e engenheiros envolvidos no projeto. Cristian declarou que o resultado deste trabalho trará visibilidade à Jaraguá e será gerador de futuros negócios com a Aeronáutica. O engenheiro Nazareno também se pronunciou dizendo que este é o resultado de um caminho de quatro anos, já que este processo começou em 2005 e que acima de tudo é uma oportunidade de participar do desenvolvimento do projeto VLS. Ressaltou ainda, que o grupo de trabalho alocado para este projeto se manteve atuando de diferentes formas e que agora irá contar com a sinergia da engenharia do IAE.
Durante a solenidade de aniversário do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), ocorrida nesta segunda-feira, 2 de março, o major brigadeiro Salamone, comandante do CTA, comunicou oficialmente à sociedade de Alcântara a assinatura deste aditivo ao contrato e ressaltou a importância do início das obras da torre de lançamento do VLS. No evento, autoridades locais e imprensa puderam conhecer detalhes do novo projeto. O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), professor Carlos Ganem, esteve presente no evento e foi convidado pelo comandante do CTA a falar ao público presente.
Em sua declaração, Ganem declarou que a capacidade de lançar satélites, entre importantes benefícios à região, permitirá ao país fornecer informações adequadas sobre o clima, beneficiando o agronegócio brasileiro e favorecendo um maior controle sobre as comunicações no país, além de reduzir a dependência do setor
Fonte: IAE/CTA
Comentário: curiosamente, a nota não informa qual é a natureza do aditivo assinado com o consórcio Jaraguá / Lavitta.
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quinta-feira, 5 de março de 2009
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3 comentários:
Realmente, a notícia foi publicada com um grande 'buraco'.
Talvez fosse motivo de mandar um e-mail para eles.
Em termos de comunicação social, nossas forças armadas ainda têm muito o que evoluir.
abraços
Com buraco ou não na notícia não deixa de ser uma boa notícia para o projeto do VLS. A torre já deveria estar pronta a muito tempo e o atraso é enorme. Aliás, o que não esta atrasado no Programa Espacial Brasileiro? Falta de planejamento, de recursos contínuos, de politica administrativa, falta, falta. Com isso países que no início da decada de 80 do século passado estavam com seus programas espacias menos desenvolvidos do que o Brasil (leia-se India, China, Pasquistão e outros) hoje deixaram o Brasil para trás. A incompetencia em todas as áreas é tão grande que até profissionais estivemos formando com dinheiro público para suprir os programas espaciais de outras nações. Contando parece piada, mas não é não.
Olá Mileski!
Como sugestão de pauta, não seria interessante você pesquisar e postar no blog maiores informações sobre o que viria a ser esse termo aditivo?
Abs
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