terça-feira, 3 de março de 2009

"O ACDH já era..."

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Hoje (3), teve início na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), o "Seminário de Interesse Econômico para Indústria de Defesa Brasil - França", evento que tem o envolvimento da Rafale International, um consórcio de três empresas francesas lideradas pela Dassault Aviation que disputa no Brasil uma concorrência para o fornecimento de aviões de combate para a Força Aérea, dentro do chamado Programa F-X2. Até aí, nada diretamente relacionado à indústria espacial (embora seja um fato: a linha que separa os setores espacial e de defesa é bastante tênue, tanto é que cubro na revista Tecnologia & Defesa as duas áreas).

Nesses eventos, porém, é sempre comum encontrar gente também envolvida com Espaço. No seminário de hoje, náo havia muita gente da área, mas encontrei e conversei rapidamente com uma pessoa fortemente ligada à indústria espacial brasileira. Não perdi e tempo e fui direto ao tema que, nas últimas semanas, tomou boa parte do meu tempo. Perguntei: "E o ACDH? (referia-me ao sistema de controle e atitude em órbita, já abordado aqui, talvez até em excesso, em várias postagens)" A pessoa respondeu: "O ACDH já era... Tá na Argentina..." Mais direito e objetivo, impossível.

Não querendo adotar nenhuma posição, mas parece que a turma que reclama, mas na "hora do vamos ver" fica, com todo o respeito, "quietinha", já se conformou.

Farei ao menos mais uma postagem a respeito do ACDH argentino: revelações e comentários sobre o contrato assinado com a INVAP. Em breve.
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