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Nos últimos dias, o blog Panorama Espacial tem recebido informações de variadas fontes sobre negociações para compras de participações em empresas brasileiras atuantes nos mercados aeroespacial e de defesa. Um mero rumor em si não justificaria um comentário, mas a recorrência das informações, e sua velocidade, têm realmente chamado a atenção.
Das indústrias que o blog ouviu (ressalte-se, de diferentes fontes, inclusive algumas bem familiarizadas com as negociações) serem "alvos" - os rumores dão conta de conversas e/ou negociações com quatro - ao menos três têm significativa atuação no Programa Espacial Brasileiro. No mínimo cinco são os interessados e consolidadores, sendo que dois deles podem ser considerados de capital brasileiro. Por uma questão de responsabilidade, e ainda que a informação seja oriunda de mais de uma fonte, o blog optou por não divulgar nomes. Importante destacar que a taxa de mortalidade de projetos de fusões e aquisições é bastante alta.
Há sinais claros da reação de "players" que se sentiram "ameaçados" com os movimentos de concorrentes nos últimos meses. O racional de todos os interessados, claro, é estar mais bem posicionado para os esperados negócios no Brasil que devem começar a se materializar dentro dos próximos anos, particularmente no setor de defesa (com reflexos no setor espacial, como o blog tem destacado nos últimos tempos).
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