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A imprensa colombiana publicou nos últimos dias reportagens informando que apenas uma empresa russa, a ISS-Intersputnik entregou a documentação completa visando ao fornecimento do primeiro satélite geoestacionário da Colômbia, o SATCOL, negócio avaliado em cerca de 250 milhões de dólares (leiam mais em "Colômbia terá satélite de comunicações").
Outras empresas apresentaram cartas manifestando que as aspirações do governo colombiano eram demasiadamente altas. Segundo o jornal El Tiempo, duas interessadas, a Telesat e a SES New Skies decidiram não apresentar propostas em razão do risco cambial (a Colômbia exige a proposta em pesos, a moeda local), e também por terem considerado muito exigentes as garantias solicitadas pelo governo.
O jornal El Espectador, citando a Ministra da Comunicações, Mária del Rosario Guerra, afirma, no entanto, que ao menos três ofertantes irão apresentar propostas, contrariando as informações disponíveis em outros veículos.
O processo começou há alguns meses com 13 empresas interessadas, provenientes de 10 países. A proposta da Rússia deverá ser avaliada tecnicamente para se terminar a continuidade ou não da licitação. A adjudicação do contrato está prevista para meados de dezembro.
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